Sinto-me como se tivesse acordado de um período sem rumo, sem fim, sem sentido. Sem saber quem era e para onde ia.
Hoje, sinto-me novamente eu. Revejo-me na pessoa que fui em pleno apogeu espiritual e mental.
Repenso nas decisões que tomei e que não tomei, se valeu a pena ou como teria sido se tivesse optado pelo sim, pelo não.
O passado passou. Quero ser cada dia melhor, evoluída, mesmo se isso me faz ser cada vez mais selectiva em tudo o que faço socialmente ou no quotidiano. Pouco importa, hoje sinto-me eu.
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