Admiro os pais da maioria dos jovens da actualidade. Admiro-os, por terem ajudado a criar de forma voluntária ou involuntária, autênticos robôs acéfalos, cuja principais preocupações variam entre o que vestir, o que publicar no facebook e a essência profunda dos comentários que por lá andam, onde passar as noitadas até às 5h da manhã, em que dia vão fazer a depilação.
De facto, a humanidade depende de tudo isso.
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