quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Gestão

Não costumo falar muito do meu trabalho. Mas desde que assumi um posto de responsabilidade e ter voltado (de novo) para a faculdade durante um ano e meio, dediquei-me à análise do comportamento humano.

Gerir pessoas é complexo. Mas o mais complexo é perceber que são como uma "bomba-relógio". Tanto num bom sentido, como no mau. E é desafiante. E gratificante. Nenhum dia é igual. E adoro.

6 comentários:

R disse...

É cada vez mais fácil lidar com pessoas. Até porque as redes sociais vieram adorná-las com um badalo que permite fazer distinções no rebanho. O desafio mais estimulante continua a ser representado por aqueles que discursam com o silêncio.

DeepGirl disse...

Eros,

Não concordo que seja mais fácil. Penso que as redes sociais vieram despertar o lado obscuro das pessoas, senão mesmo acentuar. E aqueles que ficam em silêncio, são aqueles que sofrem e mais cedo ou mais tarde, irão ceder intelectualmente e emocionalmente.

R disse...

Digo ser mais fácil, porque eles ao sairem da toca andam "sinalizados"... E dessa forma, posso evitá-los passando para "o outro lado do passeio"...

DeepGirl disse...

Eros,

Ah! Assim entendo... Estratégia simples e eficaz, de facto.

Patife disse...

Somos todos bombas-relógio. Com os seus triggers particulares. Eu cá, por exemplo, posso "explodir" a qualquer momento. Nunca se sabe quando se vai activar o gatilho certo. ;)

João P. disse...

Isso chama-se personalidade e individualidade, é muito difícil tomar como padrão qualquer comportamento humano, há sempre algo que (como diz o patife) faz clique, e faz despoletar emoções boas ou más, já agora ando a ler o último livro do António Damásio!